Libertar
e indemnizar criminosos e prender Hugo Ernano por zelar pela segurança
pública e exercer a sua missão é, deveras, escandaloso!
Que em Portugal a Justiça não funciona, já todos nós sabíamos. Que a mesma protege os poderosos corruptos, também ninguém tem dúvidas. Mas, chegar ao cúmulo de libertar criminosos e prender quem tem o dever de zelar pela segurança pública por exercer a sua missão é, deveras, escandaloso!
Refiro-me concretamente ao militar da GNR Hugo Ernano e a história que evolve este homem é simples.
Um homem cadastrado, evadido do Centro Prisional de Alcoentre, decidiu fazer um assalto uma vacaria em Santo Antão do Tojal, em Loures levando consigo o filho de apenas 13 anos.
Um agente de autoridade intercepta-os, estes resistem à detenção e tentam a fuga. São disparados tiros e o filho do criminoso evadido morre.
Preso e levado a tribunal, o criminoso recebe uma pena de 2 anos de prisão e 80 mil euros de indemnização pela morte do filho. Em contrapartida, o militar Hugo Ernano é condenado a 9 anos de prisão por mero cumprimento do seu dever.
Assim decidiu uma Meritíssima Juíza, fazendo cumprir a Lei do actual Estado Português! Uma Lei que, cada vez mais, privilegia os criminosos face aos cidadãos de bem!
Lê-se no acórdão que “ao disparar sobre a carrinha, ainda que sobre os pneus, o agente da autoridade agiu sem o cuidado a que estava concretamente obrigado”, pelo que considerou que “o dever de cuidado violado pelo soldado da GNR resulta da experiência comum das autoridades policiais” (???).
Interrogo-me sobre qual será o estado de espírito dos colegas de Hugo Ernano. Será que na próxima intervenção se vão dar ao trabalho de perseguir os criminosos? Eu confesso: se estivesse no lugar deles, não o faria.
Vítor Santos
http://maiortv.com.pt/
Que em Portugal a Justiça não funciona, já todos nós sabíamos. Que a mesma protege os poderosos corruptos, também ninguém tem dúvidas. Mas, chegar ao cúmulo de libertar criminosos e prender quem tem o dever de zelar pela segurança pública por exercer a sua missão é, deveras, escandaloso!
Refiro-me concretamente ao militar da GNR Hugo Ernano e a história que evolve este homem é simples.
Um homem cadastrado, evadido do Centro Prisional de Alcoentre, decidiu fazer um assalto uma vacaria em Santo Antão do Tojal, em Loures levando consigo o filho de apenas 13 anos.
Um agente de autoridade intercepta-os, estes resistem à detenção e tentam a fuga. São disparados tiros e o filho do criminoso evadido morre.
Preso e levado a tribunal, o criminoso recebe uma pena de 2 anos de prisão e 80 mil euros de indemnização pela morte do filho. Em contrapartida, o militar Hugo Ernano é condenado a 9 anos de prisão por mero cumprimento do seu dever.
Assim decidiu uma Meritíssima Juíza, fazendo cumprir a Lei do actual Estado Português! Uma Lei que, cada vez mais, privilegia os criminosos face aos cidadãos de bem!
Lê-se no acórdão que “ao disparar sobre a carrinha, ainda que sobre os pneus, o agente da autoridade agiu sem o cuidado a que estava concretamente obrigado”, pelo que considerou que “o dever de cuidado violado pelo soldado da GNR resulta da experiência comum das autoridades policiais” (???).
Interrogo-me sobre qual será o estado de espírito dos colegas de Hugo Ernano. Será que na próxima intervenção se vão dar ao trabalho de perseguir os criminosos? Eu confesso: se estivesse no lugar deles, não o faria.
Vítor Santos
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